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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Microsoft vai oferecer Windows 10 de forma mais agressiva



    Atualmente, usuários do Windows 7 que vão fuçar o Windows Update encontram o pacote de atualização na aba opcional, o que faz com que o update só comece com a sua autorização. Isso vai mudar daqui a pouco. A promessa é que isso aconteça no início do ano que vem.
    Como atualização “recomendada”, o download e início da instalação será automático. Isso não significa que um dia o usuário ligará o computador e descobrirá que o Windows 10 está no lugar do 7, no entanto.
    “Ao voltar para o seu PC, haverá uma caixa de diálogo na qual o usuário poderá escolher se ele quer atualizar para o Windows 10 ou não quer”, conta Terry Myerson, chefe da área de Windows na Microsoft em entrevista ao The Verge. Segundo a empresa, esta caixa de opções será apresentada apenas uma vez ao usuário.
    Portanto, se você não pretende ser surpreendido com uma mensagem para atualizar, é bom verificar as configurações do Windows Update, principalmente para aqueles que tem limite de dados no plano de internet. Caso contrário, o download da atualização de 3 GB será feito sozinho.
    Trata-se de mais uma parte do plano ambicioso da Microsoft de colocar o Windows 10 em 1 bilhão de dispositivos em até três anos depois do lançamento.
    Recentemente, houve um problema com o Windows Update que ativava por padrão o upgrade que deveria ser opcional para a nova versão do sistema. Isso fez com que o processo de atualização fosse iniciado automaticamente no PC de algumas pessoas sem autorização. Na ocasião, a empresa disse que foi um erro que havia sido corrigido. No entanto, a partir do ano que vem algo similar deve ser feito de propósito.





quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Operadoras podem ser multadas em até R$ 8 milhões por bloquear internet




     As operadoras de telefonia que atuam no Brasil podem receber multa de até R$ 8 milhões se forem condenadas por acusações de bloquear internet nos celulares que atingiram o limite de sua franquia, em vez de reduzir a velocidade de conexão, como faziam antes.

     O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça (DPDC/MJ) foi quem instaurou os processos administrativos contra a Vivo, TIM, Claro e Oi, com a acusação de que dessa forma elas estão violando as normas do Código de Defesa do Consumidor.

     O órgão afirma que as operadoras falharam no dever de informação, descumpriram ofertas realizadas anteriormente e ofenderam a publicidade oferecida ao consumidor. Elas terão, a partir do início do processo, dez dias para apresentarem suas defesas.












quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Notificação por 'prints' no WhatsApp é boato




    Nos últimos dias, uma notícia circulou pela internet informando que o WhatsApp passaria a notificar usuários quando houvesse uma captura de tela durante a conversa. Com isso, o app funcionaria de forma semelhante ao Snapchat, que avisa aos usuários quando suas mensagens são printadas.

    A notícia, contudo, é improvável. Ela foi divulgada pelo site Portal Atualizado, do Amazonas, e não cita nenhuma fonte. Buscas no Google por outros sites com notícias semelhantes também não trazem resultados relevantes.

    O Portal Atualizado também não fez muito para dar credibilidade à própria notícia. Ontem, o site que fez circular o boato tuitou uma foto mostrando a própria audiência e agradecendo os leitores - algo pouco usual entre sites mais confiáveis. Desde então, o site apagou o tweet.

Reprodução

      Tudo indica, portanto, que trata-se de um boato divulgado pelo site, principalmente para aumentar a própria audiência, mas sem qualquer indício mais concreto de tratar-se de uma mudança real. 

      Além da ausência de fontes, tal atualização não faria sentido: o WhatsApp não notifica usuários quando mensagens suas são encaminhadas a outros, então notificar apenas os prints não mudaria nada. Além disso, o Whatsapp, diferentemente do Snapchat, guarda registros de todas as conversas (permitindo inclusive que os usuários guardem cópias no Google Drive).



terça-feira, 27 de outubro de 2015

Como o WhatsApp se mantém sem publicidade?


WhatsApp
     O WhatsApp é o principal aplicativo de comunicação para dispositivos mobile da atualidade. Popular em várias partes do mundo, o serviço fundado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum foi vendido em 2014 para o Facebook por US$ 16 bilhões.
     Atualmente, ele conta com mais de 600 milhões de usuários em todo o planeta e movimenta mais de 64 bilhões de mensagens todos os dias. Mas nenhuma dessas milhões de pessoas jamais viu sequer um anúncio publicitário circulando entre as suas conversas.
     Pensar nisso nos faz levantar a seguinte questão: como o WhatsApp ganha dinheiro? A opção pelas propagandas direcionadas é uma realidade já consolidada em serviços da internet, mas isso não acontece com o mensageiro. A ausência de propagandas foi sempre uma premissa de seus criadores.


“Sem anúncios, sem brincadeira, sem pegadinha”

Em sua mesa, Jan Koum mantinha à vista um recado do seu sócio e parceiro, Brian Acton, com a seguinte mensagem: “Sem anúncios! Sem Brincadeira! Sem pegadinhas!”. E essa trinca foi a premissa básica da dupla de engenheiros para a criação de um aplicativo com foco total na experiência comunicativa do usuário.

                 WhatsApp


     Os dois passaram duas décadas trabalhando no Yahoo! antes de dar início à sua própria startup. Bancados com dinheiro de investidores, eles puderam trabalhar e fazer a ferramenta expandir e se tornar conhecida, com versão para todos os principais sistemas mobile da atualidade – e sem recorrer à publicidade.
     A ideia principal era oferecer um bom serviço, capaz de superar as limitações técnicas e econômicas dos serviços de SMS oferecidos pelas operadoras de telefonia. Assim, você tinha uma opção muito mais em conta e funcional, algo que deu certo e causou inúmeros desdobramentos no setor de telecomunicações (falaremos mais sobre isso logo adiante).

OK, mas e o dinheiro?

     Na teoria, óbvio que o discurso dos criadores do WhatsApp encanta e faz muito sentido, afinal ninguém gosta de ser atrapalhado por banners de publicidade. Mas de algum lugar o WhatsApp precisava tirar dinheiro para se manter, pois os seus investidores esperavam algum retorno.
     A partir de 2013, o WhatsApp passou a estipular uma assinatura anual para que um usuário tivesse acesso às funcionalidades do aplicativo. O app pode ser baixado gratuitamente e não é preciso pagar nada no primeiro ano.
     A partir do segundo ano, porém, os usuários devem pagar uma anuidade de US$ 0,99 para continuar a ter acesso ao serviço. Você pode pagar um valor maior para assinar o serviço por mais tempo. No Brasil, os preços praticados são R$ 2,55 (um ano), R$ 6,87 (três anos) e R$ 9,54 (cinco anos).

WhatsApp

     “O objetivo do WhatsApp é o de ser exclusivamente um meio de comunicação com seus amigos e família e por isso não o incomodamos com propaganda”, informa a companhia em seu FAQ. “Porém, o WhatsApp possui uma pequena taxa de assinatura. Lembre-se de que o WhatsApp nunca o cobrará automaticamente por esta anuidade”. Em suma, o jeito encontrado pelo WhatsApp para driblar a necessidade de publicidade é ser sincero e direto com os seus usuários.
     “Quando nos sentamos para começar nosso negócio juntos, há três anos, queríamos fazer algo que não fosse só mais uma central de anúncios. Queríamos usar nosso tempo construindo um serviço que as pessoas quisessem usar porque funcionasse, fosse econômico e fizesse sua vida melhor, mesmo que só um pouco”, escreveu Koum em uma postagem de 2012.
     “Sabíamos que poderíamos cobrar diretamente das pessoas se conseguíssemos fazer tudo isso. Sabíamos que poderíamos fazer o que a maioria das pessoas quer, todo os dias: evitar anúncios”, complementou.


Só isso?

     O modelo de negócios adotado pelo WhatsApp pode não ser o ideal do ponto de vista de faturamento, afinal é comum que a empresa estenda a validade do serviço para usuários que não pagam nada — há quem use o app desde 2012 e até hoje não foi cobrado um centavo sequer.
     Mas é importante ressaltar que nem só do dinheiro de assinantes vive o aplicativo. Exemplo disso são parcerias entre o WhatsApp e operadoras como a Reliance Communications, que atua na Índia, e a Globe Telecom, das Filipinas. Em ambos os casos, o WhatsApp entra como parte integrante de um plano convencional de telefonia e internet móvel e SMS.

WhatsApp

     Isso nos leva a crer que a estratégia aqui passa também pela popularização do aplicativo. Quanto maior a base de usuários, mais cartas a companhia passa a ter para costurar novas parcerias e até mesmo para ditar as regras do mercado.
     A complacência da Microsoft com a pirataria em torno do pacote Office, por exemplo, colaborou para que os formatos proprietários da empresa fossem estabelecidos quase como um padrão geral para basicamente todas as ferramentas do gênero. De alguma forma, o WhatsApp pode realizar algo semelhante.

Potencial para mineração de dados

     Apesar de garantir que a privacidade de seus usuários permanece intacta mesmo após a compra pelo Facebook, o WhatsApp ainda é alvo de suspeitas. A possibilidade de minerar os dados dos seus milhões de clientes a fim de oferecer informações publicidade direcionada é algo que sempre permanecerá no radar de ambas as companhias.
     E essa é uma daquelas teorias que podem parecer conspiratórias, mas fazem um certo sentido. Levando em conta que o Facebook é dono do WhatsApp, é fácil presumir que a rede social de Mark Zuckerberg tente reproduzir no mensageiro o mesmo modelo de negócios adotado em seu produto de maior sucesso.
     Mas Koum foi veemente ao afirmar que, caso o WhatsApp tivesse de abandonar os seus valores para realizar a parceria com a rede social, o negócio jamais teria sido concretizado. “Se a parceria com o Facebook significasse que nós tivéssemos de mudar nossos valores, nós não a teríamos feito”, escreveu o executivo em 2014, logo após a transação ser divulgada.
     Ele continua ocupando uma posição de liderança dentro do WhatsApp, que é uma empresa independente dentro do Facebook. Podemos concluir que, ao menos por enquanto, as suas premissas continuam guiando os esforços em torno do mensageiro. Ou não?





 

Não, o WhatsApp não vai avisar quando conversas forem “printadas”


WhatsApp

     Você já pode parar de se preocupar e continuar tirando prints de mensagens do WhatsApp para compartilhar com os amigos. Não, o mensageiro instantâneo não vai informar sua contraparte de que você acaba de registrar aquela conversa mais picante ou esquisita, ao contrário do que vem sendo afirmado na internet desde esta segunda-feira (26).
     Seria uma funcionalidade semelhante à do Snapchat. O WhatsApp passaria a notificar os usuários, estivessem eles em uma conversa particular ou em grupo, quando um dos usuários realizasse uma captura. A atualização seria mandatória para quem quisesse continuar usando o serviço em qualquer plataforma e teria até data de lançamento – 28 de novembro – com 19 MB de dados sendo baixados e instalados pelos utilizadores.
     A origem da informação, publicada em caráter de verdade, parece ter sido o site brasileiro Portal Atualizado. Por outro lado, até o momento, a novidade não foi confirmada pelo Facebook, que controla o WhatsApp. Mais do que isso, não existem nem mesmo indícios ou boatos de que uma função como essa está nos planos.
     Mesmo assim, a comoção foi tamanha que chegou até mesmo a derrubar o Portal Atualizado, deixando-o instável por diversas horas em problemas que acontecem até agora, no momento em que essa reportagem é escrita. O site ainda não se pronunciou sobre a publicação, e desde então, permanece retuitando mensagens desesperadas ou humorísticas de usuários que acreditaram na história.
     Em tempo: um outro hoax, desta vez sobre o Instagram, já está circulando nas páginas do portal e ganhando força por meio das redes sociais. De acordo com o site, o Instagram implementaria em novembro um sistema de aviso de visitantes semelhante ao que era visto no Orkut, informando aos donos de perfis quem andou passando por ali nos últimos dias.          Mais uma vez, o Facebook, que controla o site de pronunciamento de fotos, não falou sobre o assunto e também não existem indícios de que uma funcionalidade desse tipo estaria para entrar em vigor.










Fonte: Gizmodo





segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Como usar o DNS publico do google


                        

Algumas grandes empresas de conexão (Provedores) por vezes recebem ataques, ficam sobrecarregados ou até mesmo teem problemas com o seu DNS, uma forma alternativa para resolver este problema é a substituição do servidor de DNS da operadora pelo "Google Public DNS", que trará maior agilidade e estabilidade a nevegação em páginas da internet.


Windows XP

1) Entre em Iniciar -> Configurações -> Painel de Controle -> Conexões de Rede

2) Clique com o botão direito em sia conexão de rede e escolha Propriedades

3) Clique em PROTOCOLO TCP/IP

               configuração de rede 02

4) Marque a opção Usar os seguintes endereços de servidor DNS e informe seguintes DNS 8.8.8.8 e 8.8.4.4 : 

               configuração de rede

5) Vá clicando em ok

6) Pronto a troca dos servidores de DNS para navegação esta concluida, tente navegar.


Windows Vista, 7, 8 independente da  versão.

1) Abra o "Painel de Controle > Rede e Internet > Central de Rede e Compartilhamento (Dica:No windows 8 aperta as teclas windows + x para acessar o painel de controle rapidamente)

Rede windows vista, 7, 8

2- Clique em "Alterar as Configurações do Adaptador".

3- Clique sobre a conexão ativa. Em seguida, clique no botão "Propriedades".

4- Na aba "Rede", na lista "Esta conexão utiliza os seguintes itens:", marque a opção  "Protocolo TCP/IP versão 4". Em seguida, acione o botão "Propriedades".

               dns windows 7

5- Na aba "Geral", o sistema está configurado para obter automaticamente os servidores de DNS), ative a opção "Usar os seguintes endereços de servidor DNS:" e insira os endereços dos servidores do Google como DNS preferencial e alternativo: 8.8.8.8 e 8.8.4.4, respectivamente.

               Configuração de rede windows 8

6 - Clique em OK, Clique em Fechar, Pronto a troca dos servidores de DNS para navegação esta concluida, tente navegar.





sábado, 4 de julho de 2015

Como Carregar Vídeos do Youtube Mais Rápido - 2015


terça-feira, 12 de maio de 2015

Conheça o número que pode causar outro 'bug do milênio'


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Ao término do último século, o mundo enfrentava a preocupação do "bug do milênio", e agora parece que aquele mesmo tipo de problema voltou a nos assombrar.

 

O princípio do bug - também conhecido como Y2Y - era o seguinte: os softwares que rodavam uma porção de coisas - de computadores pessoais a bancos - interpretavam os anos com dois dígitos. Assim, 1998 era 98, 1999 era 99 e 2000 era... 00, o que podia fazer as máquinas pensarem que o mundo havia retornado a 1990.

 

O princípio do que se discute hoje é o mesmo, a incapacidade de algumas máquinas ultrapassarem determinado número, no caso, 2.147.483.647. É o máximo que um computador de 32 bits consegue processar, então se ele chega a 2.147.483.648 pode ocorrer uma pane.

 

Isso já aconteceu antes, inclusive. Como lembra a BBC, em 4 de junho de 1996 o foguete Ariane 5 explodiu no ar 39 segundos após a decolagem. Antes, em 91, um míssil americano que mirava um quartel iraquiano errou o alvo e, como consequência, matou 28 soldados e feriu 98 pessoas.

 

Menos preocupante que isso foi o que aconteceu em dezembro passado, quando o vídeo Gangnam Style, do cantor Psy, atingiu essa marca e quebrou o contador de visualizações do YouTube, que então rodava em um sistema de 32 bits.

 

A BBC diz que recentemente se descobriu que o bug também afeta aeronaves Boeing 787; a unidade de gerenciamento que controla a energia do avião entrará em modo de segurança - causando desligamento total - caso a máquina tenha permanecido ligada por 248 dias. Isso pode ocorrer durante um voo.

 

Pode-se remediar a situação usando a fórmula do YouTube: migrando para um sistema de 64 bits, o que a Boeing provavelmente fará.

 

 

 

MaurílioTechoriginal

ônibus escolar atolado


Ônibus escolar fica atolado na estrada de chão por ma condições, aconteceu dia 11 de Maio de 2015

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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Facebook testa função que facilita compartilhamento de links


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O Facebook está testando uma nova função de compartiilhamento de links em sua plataforma. Alguns usuários da versão do aplicativo para iOS nos Estados Unidos podem, ao atualizar seu status, escolher a opção "add a link" (acrescentar um link). Ao clicar nessa opção, o usuário tem acesso a uma ferramenta de busca que permite encontrar lnks sobre determinado assunto, facilitando o compartilhamento.

A função tem como objetivo facilitar o compartilhamento de links para usuários em dispositivos móveis, que, antes dela, precisavam alternar entre aplicativos e copiar e colar endereços para compartilhar um link em sua timeline. No entanto, ela também acaba por desviar bastante tráfego do Google, ao permitir que a busca por links seja feita na própria plataforma da rede social.

Em resposta a um pedido de comentários do TechCrunch, o Facebook afirmou que já indexou mais de um trilhão de posts que seus usuários poderão linkar e compartilhar. Como a ferramenta de busca encontra links que foram compartilhados com outros usuários, ela dá acesso a páginas que o Google não contém necessariamente.

Facilitar o compartilhamento de links para usuários de dispositivos móveis é bastante vantajoso para o Facebook, já que a rede social pode incluir publicidade ao lado dos links compartilhados. Além disso, essa funcionalidade dará ao Facebook informações estruturadas sobre os assuntos em que cada usuário tem interesse.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bug faz Facebook mandar múltiplos avisos de aniversário aos usuários


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Nos últimos dias, usuários do Facebook foram impactados por uma enxurrada de avisos de aniversário.

Geralmente a rede social envia lembretes únicos sobre cada aniversariante, mas neste caso chegavam vários, em diferentes plataformas e, às vezes, várias vezes na mesma plataforma.

 

Acontece que tudo não passava de um bug, segundo informou o Facebook ao Slate. O problema fez até com que usuários não cadastrados no sistema de e-mails do site recebessem as notificações em suas caixas de entrada.

 

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Apple bate Xiaomi e lidera venda de smartphones na China


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É do território chinês que surgem a maioria das marcas dispostas a concorrer de igual para igual com gigantes da tecnologia como Apple e Samsung. Entretanto, os próprios chineses demostraram um bom apetite pelos produtos produzidos por essas grandes empresas nos últimos seis meses. Essa é a conclusão de analistas do setor após a divulgação de dados que colocam a Apple em primeiro lugar nas vendas de smartphones na China, desbancando a nativa Xiaomi e a sul-coreana Samsung.
Em agosto de 2014, era da Xiaomi o posto de líder de vendas no setor de dispositivos móveis na China. Agora, dados da consultoria IDC apontam que, dentre os quase 100 milhões de dispositivos vendidos só no primeiro trimestre de 2015, a Apple lidera com 14,5% do registro de vendas.
A Xiaomi, por sua vez, detém 13,5% enquanto a Huawei ocupa o terceiro lugar, com 11,2%. A Samsung aparece apenas em 4 lugar, um reflexo do péssimo desempenho em 2014.
Veja na tabela abaixo, divulgada pela consultoria
IDC, o desempenho dos principais players do mercado de tecnologia na China:

 

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