No sábado, 26, a Microsoft vez um alerta sério: todas as versões em uso do Internet Explorer estão vulneráveis por conta de uma brecha descoberta pela FireEye. A situação é tão grave que o governo dos Estados Unidos recomendou que os internautas do país parem de usar o navegador, mas parece que as pessoas não se assustaram.
A participação de mercado do IE não caiu significativamente nos últimos dias, como era de se esperar; pelo contrário: em determinadas regiões, até subiu.
O Brasil é uma das poucas exceções, pois aqui houve uma leve baixa entre domingo, quando 16,88% dos internautas usavam o IE, e ontem, com a participação fechando em 14,5%.
Nos EUA, mesmo com uma recomendação oficial, o navegador acabou ganhando adeptos, vendo sua participação subir de 24,61%, no domingo, para 27,95%. Isso também ocorreu em nível global. Se no domingo o Internet Explorer contava com 19,69% do mercado, na segunda-feira ele já tinha 21,49%.
O IE se manteve estável na Ásia (de 21,26% a 20,41%) e na América do Sul (15,27% a 14,78%), mas cresceu na Europa (15,57% a 18,32%) e na América do Norte (24,2% a 27,42%).
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